
Tu tens medo?
A chave está em saber trabalhar com (e não contra) o medo que habita em nós, num cantinho da nossa alma. E talvez até dar-lhe espaço. Fazê-lo sair do canto, da sombra e trazê-lo para conversar connosco.
A expressão fertilidade natural é, muitas vezes, associada à ideia de “engravidar sem recorrer a métodos de reprodução assistida”.
Mas a verdade é que é muito mais do que isso!
É uma forma de cada mulher (re)conhecer o seu corpo, os seus ciclos menstruais e os princípios relacionados com a concepção, para que lhe seja possível ir ao encontro das suas intenções: conhecer melhor o funcionamento da sua saúde feminina e engravidar de forma natural e segura.
A chave está em saber trabalhar com (e não contra) o medo que habita em nós, num cantinho da nossa alma. E talvez até dar-lhe espaço. Fazê-lo sair do canto, da sombra e trazê-lo para conversar connosco.
Há uns anos atrás eu não recomendava a utilização de testes de ovulação. Hoje em dia considero que podem ser um bom aliado da monitorização do ciclo, desde que a sua utilização seja feita de uma forma criteriosa. Curiosa para saber mais?
Pensar no ciclo menstrual, sem pensar no papel das hormonas em todo o processo é… impensável.
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A vida é feita de muitas coisas a acontecer em simultâneo e, em certas alturas, não temos a disponibilidade (física e/ou mental) para acompanhar diariamente e em detalhe cada um dos indicadores de fertilidade.
Mas, porque sou “amiguinha” (e porque já estive no teu lugar) senti que seria útil gravar um vídeo onde partilho contigo algumas das minhas dicas favoritas para simplificares a monitorização dos teus ciclos, sem desviares o foco da janela fértil – isto é, manteres a probabilidade de engravidar.